Eugen Robick, o urbitecto responsável pelo plano de urbanização que pretende restituir a simetria à cidade de Urbicanda, é confrontado com a descoberta de um misterioso cubo, feito de uma matéria desconhecida, cujo crescimento geométrico vem perturbar e transformar profundamente a imagem da própria cidade e a vida dos seus habitantes.
Reflexão fascinante sobre arquitectura e poder e um verdadeiro tratado sobre a narrativa sequencial, as Cidades Obscuras, de Schuiten e Peeters, são uma série incontornável da Banda Desenhada franco-belga, que tem na Febre de Urbicanda um dos seus títulos seminais, vencedor do prémio de Melhor Livro, no Festival de Angoulême de 1985.(fonte: Levoir)